
Nessa quinta-feira (28), o presidente Joe Biden reforçou sua agenda abortista em nova ordem executiva e retirou os Estados Unidos da aliança internacional antiaborto assinada pelo então presidente Donald Trump no ano passado.
Na ordem executiva, Biden afirmou que "o Secretário de Estado e o Secretário de Saúde e Serviços Humanos, de maneira oportuna e apropriada, retirarão o copatrocínio e a assinatura da Declaração de Consenso de Genebra e notificarão outros signatários da declaração e outras partes apropriadas da retirada dos Estados Unidos".
Com Biden, contribuintes americanos são novamente forçados a financiar o aborto a nível global
Os governos Trump, Bolsonaro e outros 30 países, formaram o chamado "Consenso de Genebra", um acordo internacional em defesa da vida, da saúde das mulheres, do fortalecimento da família como a unidade fundamental da sociedade e da soberania de cada nação na política global. A formação do grupo internacional foi encabeçada pela diplomacia do governo Trump, e, em resposta ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, reconheceu o acesso ao aborto como um direito universal.
O Consenso tinha como objetivo alcançar pilares como: "(1) melhor saúde para as mulheres, (2) a preservação da vida humana, (3) o fortalecimento da família como a unidade fundamental da sociedade, e (4) protegendo o nacional de cada nação soberania na política global. Por exemplo, é direito soberano de cada nação fazer suas próprias leis em relação ao aborto, sem pressão externa."
Também foi afirmado que “em nenhum caso o aborto deve ser promovido como método de planejamento familiar” e que "quaisquer medidas ou mudanças relacionadas ao aborto no sistema de saúde só podem ser determinadas em nível nacional ou local de acordo com o processo legislativo nacional”. Além de destacar que “não há direito internacional ao aborto, nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o aborto”.
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